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TENHO O DIREITO DE ME DESTRUIR scrap

I have the right to destroy myself

  • Author(s)

    Kim Young-ha김영하

  • Translator(s)

    Maria do Carmo FigueiraMaria do Carmo Figueira

  • Publisher

    TeoremaTeorema

  • Country

    PORTUGAL

  • Language

    Portuguese(Português)

  • Year Published

    2013

  • Category

    Literary Fiction 순수소설

  • Target User

    Adult 성인

  • Period

    Contemporary 현대

Description 작품 소개

Num tempo em que a eutanásia e a morte assistida estão na ordem do dia, o narrador anónimo deste romance ajuda pessoas a morrer. Mas não porque se encontrem doentes, simplesmente porque se sentem fartas da vida. Bastam-lhe dois ou três clientes por ano para sobreviver; mas nem sempre se torna fácil encontrá-los e, por isso, é preciso ler muito, viajar, saber de pintura, fazer pesquisa, seguir alguma pista. («As conversas fluirão mais facilmente se eu souber quais as bandas, pintores e escritores que preferem.») Foi assim, de resto, que descobriu a bela e tentadora Se-yeon, que partiu o coração aos dois irmãos que se apaixonaram por ela; e também Mimi, a artista que nunca permitia que a filmassem porque tinha medo de se ver a si mesma. E quem sabe se se tornará sua cliente a rapariga de Hong Kong que conheceu num museu, em Viena, e parecia fugir de um passado terrível?
Tomando a paisagem urbana e o ritmo louco de Seul como espelho da vida contemporânea em todo o mundo - e combinando a tensão emocional de Kundera com a angústia existencial de Bret Easton Ellis - Tenho o Direito de Me Destruir, traduzido em mais de dez línguas, inscreve a moderna literatura sul-coreana na tradição internacional e institui Kim Young-ha como a voz mais importante da sua geração.

Reference

Teorema . "TENHO O DIREITO DE ME DESTRUIR",https://www.wook.pt/livro/tenho-o-direito-de-me-destruir-kim-young-ha/15448937. accessed 7 December 2023

Author Bio 작가 소개

Num tempo em que a eutanásia e a morte assistida estão na ordem do dia, o narrador anónimo deste romance ajuda pessoas a morrer. Mas não porque se encontrem doentes, simplesmente porque se sentem fartas da vida. Bastam-lhe dois ou três clientes por ano para sobreviver; mas nem sempre se torna fácil encontrá-los e, por isso, é preciso ler muito, viajar, saber de pintura, fazer pesquisa, seguir alguma pista. («As conversas fluirão mais facilmente se eu souber quais as bandas, pintores e escritores que preferem.») Foi assim, de resto, que descobriu a bela e tentadora Se-yeon, que partiu o coração aos dois irmãos que se apaixonaram por ela; e também Mimi, a artista que nunca permitia que a filmassem porque tinha medo de se ver a si mesma. E quem sabe se se tornará sua cliente a rapariga de Hong Kong que conheceu num museu, em Viena, e parecia fugir de um passado terrível? Tomando a paisagem urbana e o ritmo louco de Seul como espelho da vida contemporânea em todo o mundo - e combinando a tensão emocional de Kundera com a angústia existencial de Bret Easton Ellis - Tenho o Direito de Me Destruir, traduzido em mais de dez línguas, inscreve a moderna literatura sul-coreana na tradição internacional e institui Kim Young-ha como a voz mais importante da sua geração.

Original Work 원작

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